Os sinais que permitem identificar a doença
A apendicite, doença caracterizada pela inflamação do apêndice, é uma doença traiçoeira, uma vez que, se não tratada a tempo e de modo adequado, pode levar à morte. Por isso, é muito importante que as pessoas saibam como identificar e também como tratar esse mal.
Os sintomas da apendicite
Os sintomas variam muito e essa variação ocorre de acordo com a intensidade da inflamação. Conforme o processo inflamatório vai aumentando, a dor costuma movimentar-se de baixo para cima. No momento em que acontece o rompimento do apêndice, a dor some e o paciente sente-se melhor. Porém, ele está piorando, sendo que a dor tende a piorar quando o paciente tosse ou caminha.
Além da dor intensa, pode-se citar outros sintomas da apendicite, que são: diarreia, vômitos, tremores, calafrios, aumento dos leucócitos, rigidez abdominal, febre, náusea, constipação e perda de apetite. No caso de ocorrência desses sintomas por um período de tempo maior que 12 horas, é necessário buscar ajuda médica.
Sintomas em grupos especiais
No caso de adolescentes, os sintomas da apendicite são, em geral, os mesmos dos adultos. Porém, para crianças com idade entre os 5 e os 12 anos de idade, os sintomas podem sofrer variações, sendo que os vômitos e as náuseas são comuns e pode ser que a mudança de lugar da dor não aconteça. O sintoma menos comum nessa faixa etária é a diarreia, que aparece em apenas 14% dos casos.
Em crianças com idade entre 1 e 5 anos de idade a doença é mais incomum. Contudo, os sintomas incluem vômitos, rigidez no abdômen, febre e dor abdominal difusa. Em bebês com menos de 1 ano, a apendicite é rara. Quando acontece, o principal sintoma é a distensão abdominal.
O diagnóstico
A inflamação no apêndice pode ser diagnosticada de várias maneiras. Uma delas consiste no exame físico, no qual o médico procura por rigidez e dores no abdômen, dores essas que pioram conforme o local é apertado, demonstrando que há uma inflamação em curso.
Outra forma de diagnóstico é fazer um exame de sangue, que serve para confirmar ou descartar a infecção. Pode-se também detectar a doença através do exame de urina, geralmente pedido com o intuito de descartar um problema renal como a causa das dores. Por fim, pode ser solicitado um raio-x, a fim de conseguir imagens da área que pode ter sido afetada.
O tratamento da apendicite
Na maioria das vezes, o tratamento da apendicite é feito através de cirurgia, na qual o apêndice é removido. Essa remoção não causa nenhum problema para a vida dos pacientes, uma vez que não há nenhuma função comprovada do órgão.
Caso a apendicite não apresente complicação, a cirurgia consistirá apenas na retirada do órgão. Entretanto, caso os exames demonstrem a ocorrência de algum abcesso por conta do rompimento do apêndice, é possível que o médico opte por tratar a infecção e só após a cirurgia para a retirada do apêndice seja feita.
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